Introdução
A dor crónica é um problema que afeta a qualidade de vida do indivíduo e chega a interferir no desempenho de uma pessoa em suas tarefas diárias. Ela acomete em média 100 milhões de pessoas sendo que 14% destas têm dores relacionadas às articulações e ao sistema musculoesquelético (CUNHA et al; 2011). A algia de natureza crônica é tida como uma doença que pode gerar outros problemas como depressão, incapacidade física, funcional e emocional, afastamento social, dificuldades financeiras, sentimentos de morte, dentre outros, o que leva ao comprometimento na qualidade de vida de um indivíduo além de trazer limitações por provocar fadiga, cansaço, problemas com o sono, angustia, estresse e quando não controlada gera sofrimento tanto físico quanto psíquico (MIRANDA, 2022).
O gerenciamento da terapêutica da dor crônica pode incluir uma variedade de opções dentre as quais podem ser citadas cirurgias, farmacoterapia, intervenções com práticas integrativas e complementares como acupuntura, ventosaterapia ou ainda tratamentos com eletroterapia e alterações comportamentais (SILVA et al, 2022). O tratamento farmacológico para a dor crônica inclui o uso de anti inflamatórios não esteroidais (AINEs) os quais muitas das vezes não se obtêm uma resposta clínica satisfatória, bem como o uso de medicamentos dessa classe terapêutica podem levar o indivíduo a ter efeitos colaterais como problemas gastrointestinais e/ou renais (TEUT et al; 2018).
A dor crónica pode ainda gerar um aumento de gastos financeiros em saúde, uma vez que o indivíduo para tratar a dor procure consultas com especialistas e tratamentos que vão desde o uso contínuo de medicamentos até abordagens cirúrgicas (MOURA; 2019). Diante disso, a procura por tratamentos alternativos ou complementares como a ventosaterapia tem aumentado e ganhado espaço, pois se trata de um procedimento não agressivo, fácil de realizar, com um custo financeiro acessível e que traz inúmeros benefícios (CONCER et
al; 2021). A aplicação dessa técnica consiste na colocação de copos de diferentes materiais (ventosas) sobre a pele do indivíduo, criando-se um vácuo no seu interior e uma pressão negativa é formada, provocando assim, uma sucção na pele e nos tecidos mais superficiais aonde se deseja iniciar o tratamento (CALOGERO; 2017). A ventosa age especialmente na limpeza do sangue desprezando gases estáticos pelas trocas gasosas, conservando o equilíbrio ácido básico do sangue. A troca gasosa é realizada pela ventosa onde o oxigênio entra e se distribui por todo corpo. Com a remoção do gás carbônico, aumenta-se o pH. De tal modo, é por meio da limpeza do sangue que há um aumento da resistência do organismo a doenças, melhora a respiração da pele e traz uma qualidade melhor da circulação sanguínea promovendo o alívio dos sintomas (OLIVEIRA et al; 2018). Levantou-se o questionamento se a ventosaterapia pode auxiliar no tratamento de pessoas que sofrem com a dor crônica, já que o uso dela proporciona ao indivíduo a purificação do sangue por meio da liberação de toxinas, promoção de analgesia de dor, relaxamento muscular, eliminação pontos de gatilhos, melhora da flexibilidade e fluidos sinoviais (CONCER et al; 2021). Portanto, esse estudo tem como objetivo descrever o uso da ventosaterapia como alternativa de tratamento complementar em casos de dores crónicas.
Revisão Literária
A dor crónica possui diferentes naturezas e associações, pois está relacionada a fatores congénitos, ligada a pessoa de forma direta em relação a sua vida individual e social ou ainda relacionada de forma indireta podendo trazer consequências relativas ao convívio social e com isso desencadear a exclusão social do portador, sendo que essa pessoa pode ficar mais agressiva na busca constante de alívio da condição dolorosa e tenha esgotamento das suas opções financeiras e mentais em busca de uma melhor qualidade de vida (CELICH et at, 2009). Essa doença pode ser considerada constante quando o indivíduo tem diagnóstico de duração mínima de 3 meses, em muitos casos possui causa ou razão incerta, não tem cura com os tratamentos terapêuticos convencionais e é a causa das inaptidões e insucessos no tratamento prolongado (DELLAROZA et al; 2008). A sua extensão sendo de forma contínua, graduada e intensidade exacerbada da dor crônica pode desencadear um certo grau de incapacidade física que
surge de forma recorrente e vem habitualmente acompanhada de sintomas vegetativos com o intuito de alívio nos sintomas, tais ações como, perturbação do sono, perda do apetite, diminuição da atividade sexual, aumento da irritabilidade e exclusão social (SOUZA et al; 2019). As consequências psicossomáticas da dor crónica são mais intensificadas do que da dor aguda e encontra-se frequentemente associadas a sintomatologia ansiosa e depressiva (APA, 2002). A dor
crónica caracteriza-se por ser de diagnóstico difícil e complexo, pelo sucesso no tratamento ser bastante limitado e a taxa de êxito ser quase nula (GIACOMELLO et al; 2018).
A dor crónica pode estar relacionada e tendo como causa as doenças inflamatórias, degenerativas, neoplásicas, defeitos congênitos, debilidade muscular, predisposição reumática, sinais de degeneração da coluna ou dos discos intervertebrais e outras. No entanto frequentemente a dor lombar crônica não está relacionada as doenças específicas, mas sim de um conjunto de causas tanto quanto importantes, como por exemplo fatores sociodemográficos (idade, sexo, renda e escolaridade), comportamentais (fumo e baixa atividade física), exposições ocorridas nas atividades cotidianas (trabalho físico pesado, vibração, posição viciosa, movimentos repetitivos) e outros (obesidade, morbidades psicológicas) (SILVA et al; 2004). É possível diferenciar a dor com base na sua causa e consequência, processos fisiopatológicos e local de origem. Em termos fisiopatológicos, uma das possíveis formas de classificá-la é: dor inflamatória, dor patológica, entre as quais se destacam a dor neuropática e fibromialgia, e a dor oncológica (PINTO, 2019). A dor inflamatória se inicia na ação dos mediadores inflamatórios que sensibiliza secundariamente os receptores periféricos (aumento da excitabilidade, diminuição do limiar e alodínia) no qual envolve uma mudança no sentido da dor, da qualidade de uma sensação, seja de que tipo for. Os neurovasoativos envolvidos são substâncias P, peptídeo relacionado ao gene da calcitonina e citocinas. Os tratamentos utilizados terapeuticamente são a base de analgésicos antinociceptivos: AINES, paracetamol e opioides (GIACOMELLO, 2018). A dor inflamatória está muitas vezes ligada as doenças reumáticas e ao período pós-cirúrgico sendo considerada uma dor que possui tratamento e alívio dos sintomas (PINTO, 2019).
Já a dor neuropática tem origem ou está ligada a uma lesão ou disfunção primária do sistema nervoso (central, periférico, incluindo o sistema nervoso autónomo); pode se localizar em qualquer nível do sistema nervoso. Assim, a dor neuropática periférica ocorre quando a lesão ou disfunção primária se encontra no sistema nervoso periférico (SNP), ao contrário da dor neuropática central, cuja origem está no sistema nervoso central (SNC) (JULIÃO et al, 2010). Na dor oncológica estima-se que 35-45% dos pacientes oncológicos sentem dor a partir do diagnóstico ou numa fase inicial e até mesmo precoce da doença, cerca de 70% apresentam dor na fase avançada e quase todos têm dor na fase terminal da doença de forma intensa e contínua. Normalmente nesse tipo de paciente a dor está relacionada com a neoplasia em 60-90% dos casos (invasão ou compressão de estruturas), em 5-20% dos casos está ligado de forma direta com o tratamento (radioterapia, fibrose, neuropatia pós-quimioterapia, pós-operatório) e em 3-10% a dor não tem relação com a doença neoplásica. A dor tem grande impacto na vida do doente oncológico, significando agravamento do prognóstico ou até mesmo morte próxima, diminuição da autonomia e assim tornando o portador da doença dependente de cuidados, diminuição do bem-estar e qualidade de vida, ameaça de aumento do sofrimento físico e desafio à dignidade (COSTA et al; 2007). Por fim, a dor associada a fibromialgia pode ser definida como uma síndrome dolorosa crónica, não inflamatória, de origem desconhecida, que está presente no sistema musculoesquelético, podendo apresentar sintomas em outros sistemas. Sua definição está presente em grandes polêmicas, basicamente pela ausência de substrato anatômico na sua fisiopatologia e por sintomas que se confundem com a depressão e a síndrome da fadiga crônica (PROVENZA et al, 2004).
A terapia com o uso de ventosas é antiga e mais conhecida na região oriental do mundo, principalmente na China (MOURA et al, 2018) por meio da desobstrução das vias do corpo com finalidade de renovação celular (ARAÚJO et al, 2022). O uso das ventosas relacionado a diminuição do processo doloroso, apresenta resultado positivo quando se tem conhecimento acerca da terapêutica, levando com essa técnica a diminuição da dor (DOS SANTOS et al, 2022), sendo que o uso da ventosaterapia tem-se mostrado eficaz na indução de analgesia mesmo sendo pouco descrita em estudos científicos (CAMPOS et al; 2015). Antigamente as ventosas podiam ser feitas de chifres, bambu e borracha (CALOGERO, 2017). Atualmente, são feitas em acrílico com válvula, vidro ou ventosas eletromagnéticas. Elas ajudam a eliminar os fatores patogênicos resultantes do ambiente que podem desencadear desequilíbrios no nosso organismo, esses fatores podem ser o vento, o frio ou o calor. Nesse caso as ventosas permitem a abertura dos poros e levam a remoção destes fatores (CHIRALI, 2014).
A ventosaterapia é também popularmente conhecida e aplicada em diversos países ocidentais como a Europa, Estados Unidos e Arábia, embora ela seja uma técnica de cura antiga, tem sido utilizada para diferentes tratamentos médicos, principalmente os que envolvem dor, como lombalgia, cervicalgia, fibromialgia, dentre outros (CHOI et al; 2021).
Existem diversos tipos de ventosaterapia, porém os mais utilizados são a Dry Cupping (ventosa seca) e a Wet Cupping (ventosa molhada) (MOURA et al, 2018). A técnica conhecida por ventosa seca é o método mais utilizado pela Medicina Tradicional Chinesa, sendo o copo da ventosa lavado com álcool metilado e incendiado com uma chama a fim de eliminar o gás oxigênio presente na ventosa que acaba por provocar a formação de um vácuo. Em decorrência da pressão negativa formada no interior do copo, a pele é sugada para dentro sem dor, mesmo que se possa observar nesse procedimento alguma lesão tecidual com formação de hematomas (MEHTA et al, 2015). É preciso cuidado com a aplicação da técnica Dry Cupping, uma vez que nesse método existe risco de queimadura, formação de cicatriz e dermatite (AL-BEDAH et al., 2016). Já na ventosa úmida tem-se o envolvimento da sangria (HASBANI et al, 2021) em que se faz uso de uma lanceta para realizar pequenas lesões na pele, e em seguida a ventosa é colocada para sugar o sangue (FARHADI et al., 2009). A lesão realizada na pele atua como um estímulo nociceptivo que desencadeia o controle inibitório nociceptivo difuso. Para esse método é indispensável a desinfecção da pele, o uso de equipamentos de proteção individual e o descarte seguro dos perfurocortantes. A principal desvantagem desse método é o risco de infecção (ALBEDAH et al., 2016). O mecanismo que explica a ação da ventosaterapia está relacionado à pressão negativa
exercida pelos copos de ventosa. Esta pressão negativa aumenta o fluxo sanguíneo e linfático no local onde foi aplicada a ventosa, proporcionando alívio da dor e da tensão muscular (AL-BEDAH et al., 2019). Outros pesquisadores relatam que o mecanismo de ação da ventosaterapia ainda não está bem elucidado, necessitando de mais estudos (CUNHA et al, 2011). A ventosaterapia tem sido utilizada para fins de promoção da saúde, prevenção e terapêutica. A literatura mostra benefícios no tratamento da dor lombar, dores no pescoço e ombros, enxaqueca, dores no joelho, artrite reumatoide e fibromialgia. Essas doenças podem ser categorizadas em doenças localizadas (dor cervical, dor lombar e dor no joelho) e doenças sistemáticas (enxaqueca, fibromialgia e artrite reumatoide) (ABOUSHANAB et al, 2018).
Na atualidade as terapias alternativas têm se tornado mais uma opção para as pessoas que buscam pela saúde e bem-estar. A ventosaterapia vem apresentando resultados terapêuticos satisfatórios por meio do aumento da circulação e oxigenação dos tecidos, realizando massagem e
ativando a circulação sanguínea (DIAS et al, 2015). Ela funciona principalmente para purificar o sangue, remover gases estacionários através das trocas gasosas e manter o equilíbrio ácido-base do sangue. Essa troca de fluidos pela ventosa é semelhante à hematose causada pelos pulmões, na qual o oxigênio entra por uma diferença de pressão distribuída por todo o corpo, e a retirada do dióxido de carbono, eleva o pH. Atua também limpando o sangue, o que aumenta a imunidade, melhora a respiração da pele e melhora a qualidade da circulação sanguínea (AMARO et al., 2015). Suas vantagens são: promover as trocas gasosas, aumentar a mobilidade dos fluidos corporais, aumentar o trofismo tecidual, melhorar o fortalecimento tecidual e atuar nos linfonodos (OLIVEIRA et al, 2018). A ventosaterapia tem ajudado muitos pacientes a tratar as dores além do uso dos analgésicos (MEHTA et al, 2015).
A ventosaterapia pode ser aplicada de duas formas diferentes, uma fixa e outra móvel, com pequenas e fortes variações na pressão de sucção, (Figura 1) (FILHO et al, 2010). Quando usado, pode dissipar a estase sanguínea e ativar a circulação sanguínea, aumentar a circulação e causar vermelhidão e até manchas na forma de forte pressão de sucção. É usado principalmente em pacientes com mais condicionamento muscular para atingir o objetivo da atividade ciclo. A forma de aplicação móvel envolve a aplicação do tratamento em uma área maior do corpo com pressão intensa, causando um aumento de calor na superfície da pele, deixando uma linha roxa no trajeto
da aplicação (CAMPOS et al, 2015). Quando aplicado na pele, o ar quente se expande dentro da ventosa. Quando o ar esfria, a pressão causada pela falta de ar faz com que a pele sofra um processo de bombeamento que faz com que os vasos sanguíneos se dilatem, liberando dióxido de carbono do sangue (FOCKS et al., 2008). O sangue retirado é propenso a impurezas, quanto mais impuro e sujo for o sangue, mais escuro aparecerá na área de aplicação do copo. As ventosas devem ser utilizadas dentro de 5 a 15 minutos para melhor efeito terapêutico, é importante ressaltar que a aplicação deve ser inferior a 30 minutos para evitar alterações no equilíbrio de CO² e O² no sangue, que podem causar eritema se não forem utilizadas adequadamente e hematomas (CUNHA, 2011).
Os tratamentos com a ventosa devem ter uma pausa de uma semana entre cada ciclo de tratamento recomendado. Essa recomendação é feita porque a pele precisa voltar ao seu aspecto normal, pois essas aplicações podem levar a diversas manifestações cutâneas e subcutâneas, entre elas: vasodilatação promovendo a circulação, aumentando a temperatura da pele, causando congestão, estimulando o metabolismo do tecido cutâneo, função das glândulas sebáceas e sudoríparas melhora e aporte adequado de nutrientes no epitélio e na derme (CHIRALI, 2014). Após a aplicação da ventosaterapia, são esperados dois efeitos básicos, como a melhora da qualidade do sangue e a melhora da circulação sanguínea por meio da liberação de substâncias causadas pela sucção. Espera-se também a eliminação da dor, o relaxamento muscular e o equilíbrio das funções corporais (CAMPOS et al, 2015). No entanto, o efeito mais esperado após o tratamento com ventosas é melhorar as propriedades do líquido sinovial, promover o processo de secreção dessas substâncias para eliminar os espasmos musculares que podem estar presentes no tecido muscular e inibir a formação de pontos-gatilho (HAMMER, 2003).
Metodologia
Foi realizada uma revisão bibliográfica em artigos científicos em bases de dados eletrônicos Scielo, PubMed e Google Acadêmico. As palavras chaves utilizadas foram “ventosa; dor crônica; medicina tradicional chinesa, dry cupping e wet cupping”. Foram inclusos no referencial teórico trabalhos, artigos e livros publicados em inglês e português. Na pesquisa foram considerados artigos completos, em língua portuguesa, inglesa e espanhola, publicados entre 2010 e 2021, sem considerar o marco temporal de documentos com relevância para o tema, visando a necessidade de se conhecer a história, utilização, relatos de casos e os benefícios da ventosaterapia no tratamento da dor crónica. Foram excluídos da análise os artigos não disponíveis na íntegra e/ou que não apresentavam a metodologia adotada para obtenção dos resultados de forma clara. As sinopses dos artigos obtidos foram compiladas, analisadas e classificadas à parte. Em seguida da leitura completa de cada artigo, foram selecionados e utilizados artigos como base teórica para a elaboração do presente trabalho.
O paciente com dor crónica irá apreciar reações fisiológicas, com uso da ventosaterapia (SILVA et al., 2021) podendo ser uma terapia complementar no tratamento da lombalgia idiopática crónica (DOS SANTOS et al; 2022), pois pode levar a diminuição das queixas relacionadas a dores, ganho na flexibilidade muscular e prevenção de lesões (PANTOJA et al, 2022), apresentando resultados positivos principalmente ao final de 4 sessões. No entanto, novos estudos são necessários para melhor evidenciar o potencial da técnica (LIMA et al; 2021). O tratamento da dor crônica ao que tudo indica atualmente tem como alternativa a ventosaterapia de forma complementar na terapeutica, sendo necessário o investimento em mais pesquisas clínicas e científicas. Utilizando- se das informações disponíveis sobre segurança, o uso das ventosas parece não apresentar os efeitos adversos de muitos tratamentos farmacológicos convencionais. Futuros ensaios clínicos darão suporte científico para o emprego dessa prática integrativa com potencial ação de diminuição da dor crônica como opções reais para o tratamento de alterações musculares.
Considerações Finais
O presente artigo considerou o uso de ventosas como possibilidade de tratamento complementar ao paciente portador de dor crónica. Estudos futuros, controlados e randomizados seria fundamental para analisar a ação subjacente das ventosas no controle e diminuição da dor. Isso não apenas revelaria os mecanismos de ação a fundo, mas também preconizaria novos alvos para o tratamento alternativo da dor.
Autor
Jéssyca Mesquita dos Anjos
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Artigo retirado do site: https://dspace.uniceplac.edu.br/bitstream/123456789/1890/1/J%C3%A9ssyca%20Mesquita%20dos%20Anjos.pdf
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